Padrão de beleza: O que estamos tentando alcançar
- Andressa Carvalho
- 19 de jul.
- 1 min de leitura

Ao longo da história e em diferentes culturas, a definição de "beleza" sempre mudou. O que era desejado no século XIX — como corpos mais cheios ou pele muito clara — pode ser o oposto do que se valoriza hoje. Em algumas culturas, o que é belo envolve rituais, adornos ou até marcas no corpo. Já em outras, a beleza está ligada à juventude, magreza, ou traços específicos.
Beleza não é universal!
É construída e moldada por padrões sociais, pela mídia, por influenciadores e até pela tecnologia. O que você vê como ideal pode ser apenas o reflexo de uma moda passageira — e não um parâmetro real ou saudável.
O perigo de querer se encaixar
Quando tentamos nos encaixar em um padrão inatingível ou que não tem nada a ver com quem somos, podemos entrar em um ciclo de comparação, insatisfação e sofrimento. Isso pode afetar autoestima, relações e até levar a transtornos como:
* Transtorno dismórfico corporal
* Transtornos alimentares (anorexia, bulimia, compulsão)
* Ansiedade e depressão
Quando buscar ajuda psicológica?
Procure um psicólogo se você perceber que:
* Sua autoimagem afeta sua vida social, profissional ou emocional
* Você sente vergonha constante do seu corpo ou aparência
* Está recorrendo a procedimentos extremos ou dietas perigosas
* Vive se comparando com outras pessoas nas redes sociais
* Sente que nunca é “suficiente” — não importa o quanto mude
Beleza real começa no olhar que temos sobre nós mesmos.
Autoconhecimento, aceitação e cuidado emocional são caminhos muito mais libertadores do que qualquer padrão externo.
Você é muito mais do que aquilo que o espelho reflete.
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